quinta-feira, 28 de maio de 2015

Mercado Central de Pelotas



A história
Dos primitivos prédios erguidos no século 19, o Mercado Central de Pelotas é um dos únicos que não foi demolido e preserva o mesmo espaço físico, apesar da reforma realizada entre 1912 e 1914. À época, sofreu uma grande intervenção com a colocação de uma armação de ferro inspirada na Torre Eiffel, trazida da Alemanha, estrutura construída nas usinas de Luneburgo e trazida a bordo do navio Sieglinde, da Companhia Hamburgueza, que fazia a rota pelo Atlântico. Cheio de minúcias, o livro de Klécio Santos também traz detalhes sobre o impacto da Revolução de 23 entre os proprietários de bancas no Mercado e a guerra pela “carne verde”, in natura, que existia em Pelotas, em paralelo à atividade das charqueadas. Em 1969, um incêndio destruiu parte do Mercado, tragédia também retratada no livro, cujo lançamento coincide com a ocupação das bancas, após a última reforma realizada com recursos do Projeto Monumenta.


                             Na foto aparece o relógio, um dos simbolos do ponto turístico
                             Fonte: Felipe Morales



                                Visão lateral do Mercado Publico Central de Pelotas.
                                Fonte: Felipe Morales
                               


                            Umas das entradas do Mercado Central ( Rua - XV- Novembro)
                            Fonte: Felipe Morales